quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
terça-feira, 1 de novembro de 2011
REGULAMENTO DO CONCURSO NACIONAL DE LEITURA - 6ª edição- 1.ª FASE
No âmbito do Plano Nacional de Leitura, o grupo disciplinar / subdepartamento de Língua Portuguesa e a Biblioteca Escolar promovem a 1ª fase do concurso nacional de leitura.
Objetivos:
Desenvolver o gosto pessoal pela leitura e pela descoberta;
Criar potenciais leitores;
Valorizar o património cultural e literário;
Articular atividades.
Modo de funcionamento:
O concurso destina-se aos alunos do 3º Ciclo e Secundário.
O processo tem de estar concluído até ao dia 12 do mês de janeiro.
CONCURSO NACIONAL DE LEITURA – 2011 / 2012 | |||
1ª Fase | PROVA NAS ESCOLAS | Início 24 de Outubro de 2011 | Final 13 de Janeiro de 2012 |
2ª Fase | PROVAS DISTRITAIS Nas Bibliotecas Municipais | Início Março de 2012 | Final 30 de Abril de 2012 |
3ª Fase | FINAL NACIONAL | Maio de 2012 |
Obras seleccionadas (ao critério de cada escola):
7º ano – …" O Cavaleiro da Dinamarca"Sophia de Mello Breyner Andresen
8º ano – …" O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá"de Jorge Amado
9º ano – …"O Principezinho"de Antoine de Saint- Exupéry
Procedimentos:
a) O concurso é composto por um questionário de escolha múltipla sobre a obra selecionada para cada ano de escolaridade.
b) Integra, também, uma questão de desenvolvimento onde os alunos manifestam a sua opinião/espírito crítico.
c) O 1º lugar, por ano de escolaridade, será atribuído ao concorrente com maior pontuação.
d) Representará a escola, na fase distrital do concurso, um aluno por ano de escolaridade.
e) Em caso de empate, o júri fundamentará a sua decisão em indicadores como a competência de expressão escrita, espírito crítico, poder de síntese, que apreciará na questão de desenvolvimento (ver alínea b).
f) Serão atribuídos prémios aos três primeiros lugares de cada ano de escolaridade.
g) Os promotores do concurso constituem um júri que se responsabiliza pela elaboração e correção das provas.
h) Deverá ainda ser nomeado um professor para acompanhar os alunos na fase distrital.
i) O júri reserva-se o direito de avaliar e decidir sobre casos omissos neste regulamento.
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
terça-feira, 18 de outubro de 2011
"O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá" de Jorge Amado
Nascimento:10/08/1912
Natural:Itabuna - BA
Morte:06/08/2001
"O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá", uma verdadeira história de amor entre um gato e uma andorinha.Procura-a na Biblioteca da escola e entusiasma-te com esta fantástica história.
"O Cavaleiro da Dinamarca", de Sophia de Mello
"O Cavaleiro da Dinamarca", obra de Sophia de Mello e recomendada para os alunos do 7º ano.
A obra conta a história de um homem (cavaleiro) que vivia com a sua família numa floresta da Dinamarca, no Norte da Europa. Numa noite de Natal, durante a ceia, quando todos estavam reunidos à volta da mesa, a comer e a contar histórias, comunicou-lhes que iria partir em peregrinação à Terra Santa, para orar na gruta onde Jesus de Nazaré tinha nascido e que, portanto, dessa noite a um ano não estaria com eles prometendo que, dessa noite a dois anos, estariam juntos de novo.
Na Primavera seguinte partiu e, levado por bons ventos, chegou muito antes do Natal às costas da Palestina, onde visitou todos os locais sagrados relacionados com a vida de Jesus.
Já de regresso à Dinamarca, uma tempestade violentíssima quase destruiu o barco em que viajava e ele teve que ficar em Itália. Aí conheceu várias cidades -- Ravena, Veneza, Florença, Génova -- onde fez diversos amigos, como o Mercador de Veneza, que lhe contou a belíssima história de amor de Vanina e Guidobaldo, de Giotto e Dante, Pêro Dias...
Nesta história existem vários encaixes:
• História de Vanina e Guidobaldo, narrada pelo mercador de Veneza;
• História de Giotto e História de Dante e Beatriz, narrado por Filipo, um trovador amigo do Banqueiro de Averardo de Florença;
• História de Pêro Dias, narrada pelo capitão amigo do Flamengo de Génova.
Sophia é, sem sombra de dúvida, um dos maiores poetas portugueses contemporâneos – um nome que se transformou, em sinónimo de Poesia e de musa da própria poesia.
A sua tonalidade da linguagem poética denota, para além da sólida cultura clássica da autora e da sua paixão pela cultura grega, a pureza e a transparência da palavra na sua relação da linguagem com as coisas, a luminosidade de um mundo onde o inteleto e o ritmo se conciliam na forma melódica perfeita, do poema.
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
O livro...
Era uma vez um livro. Um livro fechado. Tristemente fechado. Irremediavelmente fechado.
Nunca ninguém o abrira, nem sequer para ler as primeiras linhas da primeira página das muitas que o livro tinha para oferecer.
Quem o comprara trouxera-o para casa e, provavelmente insensível ao que o livro valia, ao que o livro continha, enfiara-o numa prateleira, ao lado de muitos outros.
Ali estava. Ali ficou (...) António Torrado
Nunca ninguém o abrira, nem sequer para ler as primeiras linhas da primeira página das muitas que o livro tinha para oferecer.
Quem o comprara trouxera-o para casa e, provavelmente insensível ao que o livro valia, ao que o livro continha, enfiara-o numa prateleira, ao lado de muitos outros.
Ali estava. Ali ficou (...) António Torrado
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Referências “contagiantes” para a motivação à Leitura
Elogio da Leitura - Antão,Jorge Augusto;
O Clube dos Poetas Mortos – Kleinbaum, N.H.
O Carteiro de Pablo Neruda – Skarmeta, António
A Sombra do Vento - Zafon,Luìs
A Regra de Quatro - Caldwell,Ian/Thomason,Dustin
A Pérola - Steinbeck,John
O Encanto da Leitura – Campos, Helena; Reis, José
Sobre a Leitura - Proust,Marcel
As Palavras Difíceis - Ferreira,António Mega
O Velho Que Lia Romances De Amor - Sepulveda,Luís
A Família De Nazaré - Gonzalez,Maria Teresa
Encontro De Amor Num País Em Guerra - Sepulveda,Luís
A Menina Que Detestava Livros - Pawagi,Manjusha
Contos Para Delfins - Baena, Badillo
O menino que não gostava de ler – Tamaro, Susana
Sementes de Violência – Evan, Hunter
O Nome da Rosa –Eco, Umberto
A Chama da Rainha Joana – Eco, Umberto
Deste Viver Aqui – Antunes, António Lobo
Inês da Minha Alma – Allende, Isabel
Cemitério dos Pianos – Peixoto, José Luís
A Biblioteca de Babel – Borges, José Luís
O Leitor – Schink, Benhard
A coordenadora do PNL
O Clube dos Poetas Mortos – Kleinbaum, N.H.
O Carteiro de Pablo Neruda – Skarmeta, António
A Sombra do Vento - Zafon,Luìs
A Regra de Quatro - Caldwell,Ian/Thomason,Dustin
A Pérola - Steinbeck,John
O Encanto da Leitura – Campos, Helena; Reis, José
Sobre a Leitura - Proust,Marcel
As Palavras Difíceis - Ferreira,António Mega
O Velho Que Lia Romances De Amor - Sepulveda,Luís
A Família De Nazaré - Gonzalez,Maria Teresa
Encontro De Amor Num País Em Guerra - Sepulveda,Luís
A Menina Que Detestava Livros - Pawagi,Manjusha
Contos Para Delfins - Baena, Badillo
O menino que não gostava de ler – Tamaro, Susana
Sementes de Violência – Evan, Hunter
O Nome da Rosa –Eco, Umberto
A Chama da Rainha Joana – Eco, Umberto
Deste Viver Aqui – Antunes, António Lobo
Inês da Minha Alma – Allende, Isabel
Cemitério dos Pianos – Peixoto, José Luís
A Biblioteca de Babel – Borges, José Luís
O Leitor – Schink, Benhard
A coordenadora do PNL
LIVROS À SOLTA OS ADEPTOS DO BOOKCROSSING QUEREM TRANSFORMAR O MUNDO. E GOSTAM TANTO DE LIVROS QUE SÃO CAPAZES DE OS LIBERTAR PARA QUE OUTROS OS RECOLHAM, LEIAM E VOLTEM A SOLTAR. É O PRAZER PARTILHADO DA LEITURA.
Se encontrar um livro à solta, recolha-o. No interior, poderá ler: «Não estou perdido. Sou um livro e vim parar às tuas mãos para que me leias e me passes a outro leitor». É este o espírito do Bookcrossing, movimento que surgiu nos EUA, em 2001, e que rapidamente cativou adeptos em todo o mundo.
Como funciona? Deixa-se um livro num espaço público, para que seja encontrado por outros, que continuarão a cadeia de leitura. Os livros estão identificados com uma etiqueta, que regista o seu percurso, e a lista de livros à solta encontra-se disponível em www.bookcrossing.com.
«É uma emoção receber uma mensagem de correio electrónico com notícias de um livro libertado na rua, saber que encontrou novos leitores e que fez alguém feliz», diz Teresa Laranjeiro, responsável pelo sítio de apoio português. Bibliotecária em Lisboa e leitora compulsiva, descobriu o movimento há quatro anos. O primeiro adepto luso deste movimento foi registado em 2001, e Portugal é hoje o décimo país com mais membros, ultrapassando 10 mil inscrições – os EUA lideram o ranking1, com mais de 287 mil participantes.
Comunidade de apaixonados pela leitura, com a ambição de tornar o mundo numa biblioteca gigante, o Bookcrossing rege-se por três práticas: ler um livro; registá-lo, atribuindo-lhe um número de identificação e colando-lhe uma etiqueta; libertá-lo, para que seja encontrado por outra pessoa.
Por todo o mundo, existem locais estabelecidos pelos adeptos para libertar e encontrar livros.
Em Portugal, estão registados 47, de Viana do Castelo a Faro, da Madeira a Coimbra.
Normalmente, os livros são encontrados, mas apenas 10 a 20 por cento recebem comentários indicando o seu caminho.
Teresa Violante, Gingko, 7 de Outubro de 2008 (texto adaptado)
Como funciona? Deixa-se um livro num espaço público, para que seja encontrado por outros, que continuarão a cadeia de leitura. Os livros estão identificados com uma etiqueta, que regista o seu percurso, e a lista de livros à solta encontra-se disponível em www.bookcrossing.com.
«É uma emoção receber uma mensagem de correio electrónico com notícias de um livro libertado na rua, saber que encontrou novos leitores e que fez alguém feliz», diz Teresa Laranjeiro, responsável pelo sítio de apoio português. Bibliotecária em Lisboa e leitora compulsiva, descobriu o movimento há quatro anos. O primeiro adepto luso deste movimento foi registado em 2001, e Portugal é hoje o décimo país com mais membros, ultrapassando 10 mil inscrições – os EUA lideram o ranking1, com mais de 287 mil participantes.
Comunidade de apaixonados pela leitura, com a ambição de tornar o mundo numa biblioteca gigante, o Bookcrossing rege-se por três práticas: ler um livro; registá-lo, atribuindo-lhe um número de identificação e colando-lhe uma etiqueta; libertá-lo, para que seja encontrado por outra pessoa.
Por todo o mundo, existem locais estabelecidos pelos adeptos para libertar e encontrar livros.
Em Portugal, estão registados 47, de Viana do Castelo a Faro, da Madeira a Coimbra.
Normalmente, os livros são encontrados, mas apenas 10 a 20 por cento recebem comentários indicando o seu caminho.
Teresa Violante, Gingko, 7 de Outubro de 2008 (texto adaptado)
Ler mais nas férias...
Se te interessas por problemas sociais
O Triunfo dos Porcos, George Orwel, Prespectivas & Realidades
Uma Questão de Cor, Ana Saldanha, Edinter
Cerromaior, Manuel da Fonseca, Caminho
As Vinhas da Ira, Jonh Steinbrck, Livros Brasil
Retalhos da Vida de um Médico, Fernando Namora, Europa-América
O Livreiro de Cabul, Asne Seierstad, Presença
Se gostas de autores dos PALOP e do Brasil
O Vendedor de Pássaros, José Eduardo Agualusa, Dom Quixote
Um Rio Chamado Tempo, Uma Casa Chamada Terra, Mia Couto, Caminho
Quem Me Dera Ser Onda, Manuel Rui, Cotovia
Dom Casmurro, Machado de Assis, Europa-América
Os Capitães da Areia, Jorge Amado, Europa-América
Comédias Para Ler Na Escola, Luís Fernando Veríssimo, Dom Quixote
Se gostas de histórias fantásticas
O retrato de Dorian Grey, Oscar Wilde, Relógio D’Água
A Saga dos Ototori, Lian Hearn, Presença
A Metamorfose, Kafka, Europa-América
Drácula, Bram Stocker, Europa-América
Histórias Extraordinárias, Edgar Allen Poe, Guimarães Editores
Se Gostas de Histórias Com Trama Policial
A Sombra do Vento, Carlos Ruiz Zafón, Dom Quixote
O Código Da Vinci, Dan Brown, Bertrand
A Voz do Violino, Andrea Camilleri, Difel
Se Gostas de Pequenas Histórias
O Velho e o Mar, Ernest Hemingway, Livros do Brasil
O Conto da Ilha Desconhecida, José Saramago, Caminha
Cão como Nós, Manuel Alegre, Dom Quixote
História de uma Gaivota e do Gato que Ensinou a Voar, Luís Sepúlveda, ASA
Contos Exemplares, Sophia de Mello Breyner Andresen, Figueirinhas
Novos Contos da Montanha, Miguel Torga, Dom Quixote
Se gostas de histórias que ficaram para sempre
D. Quixote de la Lancha, Miguel de Cervantes, Dom Quixote
Robison Crusoé, Daniel Defoe, Lisboa Editora
Tom Sawyer, Mark Twain, Verbo
O Estrangeiro, Albert Camus, Livros do Brasil
Por Quem os Sinos Dobram, Ernest Hemingway, Livros do Brasil
Cem Anos de Solidão, Gabriel García Márquez, Dom Quixote
O Carteiro de Pablo Neruda, Antonio Skártmeta, Teorema
Manhã Submersa, Vergílio Ferreira, Bertrand
Aparição, Vergílio Ferreira, Bertrand
A Sibila, Agustina Bessa-Luis, Guimarães Editores
A Costa dos Murmúrios, Lídia Jorge, Dom Quixote
Se gostas de histórias actuais vividas por jovens
A Ilha do Chifre de Ouro, Álvaro Magalhães, Dom Quixote
Sobrei da História de Meus Pais, Graça Gonçalves, Gostar
Dentro de Mim Não há Ninguém, Alexandra Honrado, Difel
Diário de Sofia e Companhia, Luísa Ducla Soares, Civilização
Nem Pato nem Cisne, Ana Saldanha, Caminho
E Dizer-te uma Estupidez Qualquer, Por Exemplo Amo-te, Martín C. Córdoba, Dom Quixote
Que Alguém Me Queira Cinco Minutos, José Maria, Âmbar
O Diário de Ma Yan, Ma Yan, Asa
Tão Longe de Sítio Nenhum, Ursula K. Le Guin
A coordenadora do PNL
O Triunfo dos Porcos, George Orwel, Prespectivas & Realidades
Uma Questão de Cor, Ana Saldanha, Edinter
Cerromaior, Manuel da Fonseca, Caminho
As Vinhas da Ira, Jonh Steinbrck, Livros Brasil
Retalhos da Vida de um Médico, Fernando Namora, Europa-América
O Livreiro de Cabul, Asne Seierstad, Presença
Se gostas de autores dos PALOP e do Brasil
O Vendedor de Pássaros, José Eduardo Agualusa, Dom Quixote
Um Rio Chamado Tempo, Uma Casa Chamada Terra, Mia Couto, Caminho
Quem Me Dera Ser Onda, Manuel Rui, Cotovia
Dom Casmurro, Machado de Assis, Europa-América
Os Capitães da Areia, Jorge Amado, Europa-América
Comédias Para Ler Na Escola, Luís Fernando Veríssimo, Dom Quixote
Se gostas de histórias fantásticas
O retrato de Dorian Grey, Oscar Wilde, Relógio D’Água
A Saga dos Ototori, Lian Hearn, Presença
A Metamorfose, Kafka, Europa-América
Drácula, Bram Stocker, Europa-América
Histórias Extraordinárias, Edgar Allen Poe, Guimarães Editores
Se Gostas de Histórias Com Trama Policial
A Sombra do Vento, Carlos Ruiz Zafón, Dom Quixote
O Código Da Vinci, Dan Brown, Bertrand
A Voz do Violino, Andrea Camilleri, Difel
Se Gostas de Pequenas Histórias
O Velho e o Mar, Ernest Hemingway, Livros do Brasil
O Conto da Ilha Desconhecida, José Saramago, Caminha
Cão como Nós, Manuel Alegre, Dom Quixote
História de uma Gaivota e do Gato que Ensinou a Voar, Luís Sepúlveda, ASA
Contos Exemplares, Sophia de Mello Breyner Andresen, Figueirinhas
Novos Contos da Montanha, Miguel Torga, Dom Quixote
Se gostas de histórias que ficaram para sempre
D. Quixote de la Lancha, Miguel de Cervantes, Dom Quixote
Robison Crusoé, Daniel Defoe, Lisboa Editora
Tom Sawyer, Mark Twain, Verbo
O Estrangeiro, Albert Camus, Livros do Brasil
Por Quem os Sinos Dobram, Ernest Hemingway, Livros do Brasil
Cem Anos de Solidão, Gabriel García Márquez, Dom Quixote
O Carteiro de Pablo Neruda, Antonio Skártmeta, Teorema
Manhã Submersa, Vergílio Ferreira, Bertrand
Aparição, Vergílio Ferreira, Bertrand
A Sibila, Agustina Bessa-Luis, Guimarães Editores
A Costa dos Murmúrios, Lídia Jorge, Dom Quixote
Se gostas de histórias actuais vividas por jovens
A Ilha do Chifre de Ouro, Álvaro Magalhães, Dom Quixote
Sobrei da História de Meus Pais, Graça Gonçalves, Gostar
Dentro de Mim Não há Ninguém, Alexandra Honrado, Difel
Diário de Sofia e Companhia, Luísa Ducla Soares, Civilização
Nem Pato nem Cisne, Ana Saldanha, Caminho
E Dizer-te uma Estupidez Qualquer, Por Exemplo Amo-te, Martín C. Córdoba, Dom Quixote
Que Alguém Me Queira Cinco Minutos, José Maria, Âmbar
O Diário de Ma Yan, Ma Yan, Asa
Tão Longe de Sítio Nenhum, Ursula K. Le Guin
A coordenadora do PNL
terça-feira, 17 de maio de 2011
Os livros. A sua cálida,
terna, serena pele. Amorosa
companhia. Dispostos sempre
a partilhar o sol
das suas águas. Tão dóceis,
tão calados, tão leais,
tão luminosos na sua
branca e vegetal e cerrada
melancolia. Amados
terna, serena pele. Amorosa
companhia. Dispostos sempre
a partilhar o sol
das suas águas. Tão dóceis,
tão calados, tão leais,
tão luminosos na sua
branca e vegetal e cerrada
melancolia. Amados
como nenhuns outros companheiros
da alma. Tão musicais
no fluvial e transbordante
ardor de cada dia.
Eugénio de Andrade, Ofício da Paciência
no fluvial e transbordante
ardor de cada dia.
Eugénio de Andrade, Ofício da Paciência
sábado, 7 de maio de 2011
Um livro sobre o amor aos livros
É sobejamente conhecido o desgosto com que os pais preocupados com a formação dos filhos costumam registar a inapetência destes para a leitura. Daniel Pennac, romancista, professor e pai de família, descreve neste ensaio cheio de humor, todas as perplexidades que usualmente assaltam os diversos intervenientes neste processo de conflitos surdos, temores, bloqueios e teimosias.
Acima de tudo, conforme se sublinha no presente livro, a leitura tem de ser um prazer e os leitores de hoje devem usufruir de alguns direitos inalienáveis.
Como Um Romance é assim uma obra profundamente original, onde, de uma forma ao mesmo tempo divertida e muito séria, se aborda aquela que é porventura a questão central de que dependem o destino do livro e da cultura tal como a temos entendido tradicionalmente.
Acima de tudo, conforme se sublinha no presente livro, a leitura tem de ser um prazer e os leitores de hoje devem usufruir de alguns direitos inalienáveis.
Como Um Romance é assim uma obra profundamente original, onde, de uma forma ao mesmo tempo divertida e muito séria, se aborda aquela que é porventura a questão central de que dependem o destino do livro e da cultura tal como a temos entendido tradicionalmente.
Ler Mais ,em Braga
No passado dia 30 de Abril, pelas 15 horas, a Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva promoveu um encontro com todos os alunos concorrentes ao LER Mais, em Braga.
A Escola EB 2,3 de Celeirós, tendo aderido a este concurso, desenvolveu a 1ª fase do mesmo e preparou os alunos vencedores desta 1ª fase para a participação a nível concelhio. Os resultados foram os melhores: quer a Eva Oliveira (4º ano da Escola EB1/JI da Cruz), quer a Margarida Silva (3º ano da Escola EB1/JI da Cruz) alcançaram o 1º lugar para o seu nível de ensino (3º e 4º anos).
A Leonor Veiga (5ºA) e o Tiago Leite (6ºD), apesar de não terem sido premiados, saíram mais ricos com a experiência pela qual passaram. A Biblioteca Escolar, o Plano Nacional de Leitura e todos os docentes envolvidos tornaram possível esta pequena aventura no mundo literário.
Parabéns aos participantes !
Eva Oliveira(4º ano), Margarida Silva (3º ano) e Leonor Veiga (5º ano)
A Escola EB 2,3 de Celeirós, tendo aderido a este concurso, desenvolveu a 1ª fase do mesmo e preparou os alunos vencedores desta 1ª fase para a participação a nível concelhio. Os resultados foram os melhores: quer a Eva Oliveira (4º ano da Escola EB1/JI da Cruz), quer a Margarida Silva (3º ano da Escola EB1/JI da Cruz) alcançaram o 1º lugar para o seu nível de ensino (3º e 4º anos).
A Leonor Veiga (5ºA) e o Tiago Leite (6ºD), apesar de não terem sido premiados, saíram mais ricos com a experiência pela qual passaram. A Biblioteca Escolar, o Plano Nacional de Leitura e todos os docentes envolvidos tornaram possível esta pequena aventura no mundo literário.
Parabéns aos participantes !
Eva Oliveira(4º ano), Margarida Silva (3º ano) e Leonor Veiga (5º ano)
domingo, 1 de maio de 2011
Dia da Mãe
Mãe: não quero ensombrar o teu dia, assombrar o dia que para ti fizeram os fazedores comerciais de dias. O teu dia é, apesar de tudo, um dia justo, um dia que tu mereces infinitamente, muito além do comércio de merecimentos em que nos tornámos peritos e agiotas. Não quero negar-te as flores da justiça que para ti eu acho justas: as flores que nascem dos teus dedos quando plantas jardins no meu olhar.
Mas hoje deixa-me falar-te do mundo, mãe, e das desditas do mundo que as datas não compreendem nem comportam [não, mãe, não é do mundo impecável das datas que quero falar-te, do mundo afixado na parede, científico e neutro]. É do mundo mesmo que quero falar-te: do mundo em que todos giramos a uma velocidade constante e segundo uma inclinação necessária. Rodamos no mesmo sentido e tão desencontrados, mãe! É desse mundo que nos foi dado e nos corre nas veias que quero falar-te.
Quero dizer-te um segredo que eu pensei: reparaste nos joelhos famintos que fazem um H, que ligam pelo meio as duas colunas das pernas? São meus, mãe, são os meus joelhos, as minhas pernas de Homem que porventura nunca serei. Estou ao teu lado e por detrás de ti. As mãos pesam-me como se houvesse um mundo suspenso em cada uma delas. Não podes ver os meus olhos, mas eu vou dizer-te: olham na mesma direcção dos teus e, como os teus, são de gelatina e brometo de prata. Sim, mãe, é essa a nossa composição química para esta data que para ti fizeram os fazedores de datas. Somos figuras sem nome duma fotografia premiada, a câmara escura onde ousamos pensar o mundo em segredo.
Os fazedores de datas fizeram-te uma data e eu estou contente, apesar de tudo. Se eu te dissesse que me apetece chorar, não ficarias surpreendida. Mas não chorarei, mãe, porque tenho umas mãos grandes, com um mundo suspenso em cada uma delas. São grandes, mãe, e têm a articulação necessária para colher as flores que tu mereces. Não chorarei, não me apetece chorar o mundo. O que eu quero nesta data que para ti fizeram os fazedores de datas, sabes o que é? O que eu quero é mudar o mundo, mãe
Título: Carta a minha mãe sobre um segredo que eu pensei
Nuno Higino
Mas hoje deixa-me falar-te do mundo, mãe, e das desditas do mundo que as datas não compreendem nem comportam [não, mãe, não é do mundo impecável das datas que quero falar-te, do mundo afixado na parede, científico e neutro]. É do mundo mesmo que quero falar-te: do mundo em que todos giramos a uma velocidade constante e segundo uma inclinação necessária. Rodamos no mesmo sentido e tão desencontrados, mãe! É desse mundo que nos foi dado e nos corre nas veias que quero falar-te.
Quero dizer-te um segredo que eu pensei: reparaste nos joelhos famintos que fazem um H, que ligam pelo meio as duas colunas das pernas? São meus, mãe, são os meus joelhos, as minhas pernas de Homem que porventura nunca serei. Estou ao teu lado e por detrás de ti. As mãos pesam-me como se houvesse um mundo suspenso em cada uma delas. Não podes ver os meus olhos, mas eu vou dizer-te: olham na mesma direcção dos teus e, como os teus, são de gelatina e brometo de prata. Sim, mãe, é essa a nossa composição química para esta data que para ti fizeram os fazedores de datas. Somos figuras sem nome duma fotografia premiada, a câmara escura onde ousamos pensar o mundo em segredo.
Os fazedores de datas fizeram-te uma data e eu estou contente, apesar de tudo. Se eu te dissesse que me apetece chorar, não ficarias surpreendida. Mas não chorarei, mãe, porque tenho umas mãos grandes, com um mundo suspenso em cada uma delas. São grandes, mãe, e têm a articulação necessária para colher as flores que tu mereces. Não chorarei, não me apetece chorar o mundo. O que eu quero nesta data que para ti fizeram os fazedores de datas, sabes o que é? O que eu quero é mudar o mundo, mãe
Título: Carta a minha mãe sobre um segredo que eu pensei
Nuno Higino
domingo, 10 de abril de 2011
domingo, 3 de abril de 2011
quinta-feira, 31 de março de 2011
sexta-feira, 25 de março de 2011
O cartaz da minha escola
À semelhança dos anos anteriores foi promovido, no âmbito da Semana da Leitura, um Concurso que apelava à imaginação e a um conjunto muito diversificado de competências enraizadas na transversalidade curricular. Este ano, teve como produto final a criação e apresentação a concurso de um cartaz, que, tal como a 5ª edição da Semana da Leitura, se centrou na relação Leitura - Energia - Floresta.
A concurso pelo agrupamento de escolas de Celeirós foram enviados os cartazes que
a seguir se divulgam.
Cartaz elaborado pelo 5ºA
Cartaz elaborado pelo 9º E
A concurso pelo agrupamento de escolas de Celeirós foram enviados os cartazes que
a seguir se divulgam.
Cartaz elaborado pelo 5ºA
Cartaz elaborado pelo 9º E
domingo, 20 de março de 2011
sexta-feira, 18 de março de 2011
quinta-feira, 17 de março de 2011
A todos os pais...
As tuas mãos tem grossas veias como cordas azuis
sobre um fundo de manchas já cor de terra
— como são belas as tuas mãos —
pelo quanto lidaram, acariciaram ou fremiram
na nobre cólera dos justos...
Porque há nas tuas mãos, meu velho pai,
essa beleza que se chama simplesmente vida.
E, ao entardecer, quando elas repousam
nos braços da tua cadeira predileta,
uma luz parece vir de dentro delas...
Virá dessa chama que pouco a pouco, longamente,
vieste alimentando na terrível solidão do mundo,
como quem junta uns gravetos e tenta acendê-los contra o vento?
Ah, Como os fizeste arder, fulgir,
com o milagre das tuas mãos.
E é, ainda, a vida
que transfigura das tuas mãos nodosas...
essa chama de vida — que transcende a própria vida...
e que os Anjos, um dia, chamarão de alma...
Mário Quintana
sobre um fundo de manchas já cor de terra
— como são belas as tuas mãos —
pelo quanto lidaram, acariciaram ou fremiram
na nobre cólera dos justos...
Porque há nas tuas mãos, meu velho pai,
essa beleza que se chama simplesmente vida.
E, ao entardecer, quando elas repousam
nos braços da tua cadeira predileta,
uma luz parece vir de dentro delas...
Virá dessa chama que pouco a pouco, longamente,
vieste alimentando na terrível solidão do mundo,
como quem junta uns gravetos e tenta acendê-los contra o vento?
Ah, Como os fizeste arder, fulgir,
com o milagre das tuas mãos.
E é, ainda, a vida
que transfigura das tuas mãos nodosas...
essa chama de vida — que transcende a própria vida...
e que os Anjos, um dia, chamarão de alma...
Mário Quintana
sábado, 12 de março de 2011
sábado, 5 de março de 2011
quinta-feira, 3 de março de 2011
As árvores e os livros a propósito do dia do PROSEPE ...
As árvores como os livros têm folhas
e margens lisas ou recortadas
e capas (isto é copas) e capítulos
de flores e letras de oiro nas lombadas
E são histórias de reis, histórias de fadas,
as mais fantásticas aventuras,
que se podem ler nas suas páginas,
no pecíolo, no limbo nas nervuras.
As florestas são imensas bibliotecas,
e até há florestas especializadas,
com faias, bétulas e um letreiro
a dizer: «Floresta das zonas temperadas».
É evidente que não podes plantar
no teu quarto, plátanos ou azinheiras.
Para começar a construir uma biblioteca,
basta um vaso de sardinheiras.
Jorge Sousa Braga AS ÁRVORES E OS LIVROS
e margens lisas ou recortadas
e capas (isto é copas) e capítulos
de flores e letras de oiro nas lombadas
E são histórias de reis, histórias de fadas,
as mais fantásticas aventuras,
que se podem ler nas suas páginas,
no pecíolo, no limbo nas nervuras.
As florestas são imensas bibliotecas,
e até há florestas especializadas,
com faias, bétulas e um letreiro
a dizer: «Floresta das zonas temperadas».
É evidente que não podes plantar
no teu quarto, plátanos ou azinheiras.
Para começar a construir uma biblioteca,
basta um vaso de sardinheiras.
Jorge Sousa Braga AS ÁRVORES E OS LIVROS
quarta-feira, 2 de março de 2011
terça-feira, 1 de março de 2011
Semana da Leitura
O Plano Nacional de Leitura (PNL) terá, durante esta semana, um grande envolvimento em torno dos livros e da leitura. Os alunos, professores, encarregados de educação e convidados envolvidos nestas actividades darão mais cor, vida e entusiasmo ao PNL. Assim, contamos com poesia cantada e musicada, visitas à Feira do Livro e às exposições relacionadas com as obras do PNL (máscaras, telas, ilustrações…), biografias de autores de várias nacionalidades, “A Viagem do Elefante”, de Saramago na expressão plástica, Escrita Criativa, subordinada ao tema “A árvore dos rebuçados”, de Rosário Alçada Araújo, Histórias Mágicas na Rádio Escola, teatro (A Educação Sexual na Escola, nos Prós e Contra, e “O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá” de Jorge Amado, com Sombras Chinesas), Ondas de Leitura e o Poema de Mão em Mão, encontro com autores de expressão portuguesa, Vergílio Alberto Vieira e Sandra Pinto, contos e recontos, curtas-metragens, LER com…
domingo, 20 de fevereiro de 2011
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Capítulo XXI “ O Principezinho”
O capitulo XXI da história “O Principezinho” passa – se entre uma raposa e o principezinho onde a raposa dá uma grande lição de moral ao principezinho sobre a amizade
A raposa aborda no meio da sua lição de moral que hoje em dia os homens já não têm amigos. Esta é uma afirmação com a qual eu concordo.
Esta é uma realidade que para a maioria da população é normal, mas na verdade é muito assustadora. A palavra “amigo” é cada vez mais desvalorizada ao longo do tempo.
Na antiguidade, a palavra “amigo” significava um trabalho árduo sem fim, um longo período de tempo de adaptação, conhecimento e confiança.
Mas, hoje e cada vez mais, as pessoas individualizam - se, e, como ter um amigo, significa muito tempo e paciência, como a raposa explica, a palavra amigo é inatingível.
Por exemplo, nas redes sociais, como o facebook, uma pessoa pode ter 1000 amigos, mas será que algum deles nos conforta, nos faz sorrir, nos apoia nos momentos mais difíceis?
Não sabem porquê? Porque nenhum deles se sente responsável por nós, porque nenhum deles criou laços connosco, porque nenhum deles nos vê com os olhos do coração.
Mas para evitar tudo isto devemos seguir aquilo que o nosso coração diz e não desistir de encontrar os nossos verdadeiros amigos.
Este é um simples comentário e uma reafirmação do que a raposa disse ao principezinho, mas se querem saber mais desta obra fantástica deixo – vos a sugestão de lerem a obra “O Principezinho”. Não se irão arrepender.
Joana Faria Nº 9 9º A
Na mesma noite sem estrelas, o nosso Gato foi a caminho de um animal muito feroz; a cobra-cascavel.
Mas antes de se ir embora ele escreveu um belo poema para a Andorinha, sabendo que ninguém ia gostar da ideia, mas meteu-o num sítio que só eles dois é que sabiam.
Passaram-se meses e, do Gato, nem sinal. Estava no meio de dois penedos alimentando-se da cobra-cascavel e de um ou outro insecto raro que lhe aparecia.
No entanto, a Andorinha estava feliz com o Rouxinol. Mas, num dia de frio, foi ao sítio onde estava a carta. Estava muito danificada mas conseguia-se ler o seguinte poema:
Nunca vi ninguém
Alguém como tu
Animal como tu
Nunca vi ninguém.
Com ar sorridente,
Amoroso e quente,
Amigo e presente
De um animal nu.
Animal sem pecados
Animal muito amado
Por um gato feio
Velho e desajeitado.
Amo-te muito
Andorinha Sinhá
Irei ver-te um dia
Numa bela manhã.
A Andorinha ficou com uma dor no seu coração após ter lido a carta. Era a dor do amor e das saudades do Gato.
Este nunca voltou, para a Andorinha sentir o que ele sentiu, após aquele dia em que ele se foi embora do parque.
O Gato acaba por morrer à fome e de velhice e a Andorinha viveu até ao fim dos seus dias com a dor do amor e das saudades do seu Gato Malhado.
Diogo Silva, 8ºC nº 8
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
EB1 /JI Oliveira S.Pedro
Texto colectivo produzido depois da leitura de duas histórias da colecção "Moranguitas".
A obra "A princesa que não sabia espirrar" história dramatizada e ilustrada.
"Uma corrida de vassouras " os alunos do 2ºano fizeram o levantamento da área vocabular de "Bruxa" e os alunos do 1ºano ilustraram.
Trabalhos produzidos pelos alunos do 1º e 2ºano da EB1 de Oliveira S.Pedro
Cavalos azuis, letras coloridas, sapatos de califa, borboletas e um baile de pernas saltitantes…
Sabias que os cavalos podem ser azuis? E também amarelos? E da cor que tu os imaginares?
Alguma vez viste uma estrela a sorrir para ti? E retribuíste com um sorriso resplandecente?
Sabias que as letras podem ser coloridas como o arco-íris? E que te podem fazer dançar ao som melodioso dum poema declamado em voz alta?
Alguma vez calçaste sapatos de califa que te fizessem voar pelo mundo da fantasia? Talvez até pisar um tapete mágico?
Já te imaginaste de rede na mão a caçar borboletas num campo verde e amarelo e a sentir o cheiro das flores selvagens, sob o céu azul infinito?
Já alguma vez imaginaste um baile de pernas saltitantes, rodopiantes, cobertas com meias de vidro coloridas, a sapatearem ao ritmo acelerado do cha-cha-cha?
Tudo isto e muito mais os alunos da turma do 5ºD sentiram e imaginaram quando leram e ilustraram a obra “Do Alto do Cavalo Azul”, de Vergílio Alberto Vieira, o autor que brevemente visitará a nossa escola. Vem admirar os trabalhos dos teus colegas, expostos na BE, e deixa-te levar pela tua criatividade, tal como eles fizeram durante as aulas de Área de Projecto.
Trabalho do 5ºD realizado em Área de Projecto
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