quinta-feira, 8 de novembro de 2012

«Para entreter curiosidades, o velho Alfredo oferecia livros ao menino e convencia-o de que ler seria fundamental para a saúde. Ensinava-lhe que era uma pena a falta de leitura não se converter numa doença, algo que como um mal que pusesse os preguiçosos a morrer. Imaginava que um não leitor ia ao médico (…) E o médico perguntava: tem abusado dos fritos dos ovos, você tem lido o suficiente. O paciente respondia: não senhor doutor há quase um ano que não leio um livro, não gosto muito e dá-me preguiça. Então o médico acrescentava: ah, fique pois sabendo que você ou lê urgentemente um bom romance, ou então vemo-nos no seu funeral dentro de poucas semanas.»
                                      valter hugo mãe, in O filho de mil homens

"A filha dos Mundos", de Inês Botelho

Título: "A filha dos Mundos" Colecção: Jovens Talentos
 Autora: Inês Botelho
Editora: GAILIVRO
 "A filha dos Mundos", uma obra encantadora de Inês Botelho. Fica o convite para começares a ler e te deliciares com esta maravilhosa obra. “A infância de Ailura foi repleta de histórias de fadas, elfos e duendes. Porém, como acontece com todas as crianças, Ailura cresceu, e aos poucos foi-se esquecendo do mundo encantado dos seus primeiros anos. Já adulta, um estranho acontecimento leva-a a um mundo no qual é confrontada com uma outra realidade bem diferente daquela que sempre conheceu. É então que percebe que a distância que a separa do mundo dos sonhos e do maravilhoso é mais ténue do que o ar que nos envolve”

terça-feira, 10 de abril de 2012

Hora do Conto na JI da Cruz


No âmbito do PNL e da articulação família/escola, a mãe de um aluno veio ao JI da Cruz dinamizar a “Hora do Conto". Reunidas as duas turmas, as crianças tiveram oportunidade de ouvir a história “Branca verde e os 7 gigantes". As crianças gostaram e participaram ativamente.


Dando seguimento ao previsto nas Orientações Curriculares para o Pré-escolar (OCEPE), as crianças no fim da atividade fizeram o registo gráfico da história. Sobre este aspeto as OCEPE, referem que “Recriar graficamente momentos de uma atividade, aspetos de um passeio ou de uma história, são os meios de documentar projetos, permitindo uma retrospetiva do processo de desenvolvimento e da evolução das crianças e do grupo”.


terça-feira, 13 de março de 2012

Semana da Leitura - Agrupamento de Escolas de Celeirós

Semana da Leitura (19 e 23 de março)


Viajar pela leitura

Viajar pela leitura
sem rumo, sem intenção.
Só para viver a aventura
que é ter um livro nas mãos.
É uma pena que só saiba disso
quem gosta de ler.
Experimente!
Assim sem compromisso,
você vai me entender.
Mergulhe de cabeça
na imaginação!
Clarice Pacheco

AS ÁRVORES E OS LIVROS
As árvores como os livros têm folhas
e margens lisas ou recortadas
e capas (isto é copas) e capítulos
de flores e letras de oiro nas lombadas
E são histórias de reis, histórias de fadas,
as mais fantásticas aventuras,
que se podem ler nas suas páginas,
no pecíolo, no limbo nas nervuras.
As florestas são imensas bibliotecas,
e até há florestas especializadas,
com faias, bétulas e um letreiro
a dizer: «Floresta das zonas temperadas».
É evidente que não podes plantar
no teu quarto, plátanos ou azinheiras.
Para começar a construir uma biblioteca,
basta um vaso de sardinheiras.
Jorge Sousa Braga

sábado, 10 de março de 2012

Margarida Fonseca Santos e Elsa Serra

Quero ser Escritor! Autor: Margarida Fonseca Santos E Elsa Serra

Gostas de Desafios? Este livro é para ti!

Quero ser Escritor apresenta-te uma forma diferente de olhar para a escrita.
Através de vários exercícios, vais descobrir a tua enorme capacidade para criar histórias, escrever diálogos, jogar com as palavras e desafiar muitas regras! Vais também aprender a olhar para os textos de forma diferente.

terça-feira, 6 de março de 2012

“História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar”
- Luís Sepúlveda


Depois de ter sido atacada por uma onda de petróleo, de ter sofrido grandes lesões e ter possibilidade de deixar de voar, a gaivota levantou a cabeça e viu-se sozinha na imensidade do oceano.
Quando Kengah estendeu as asas para levantar voo, foi coberta por uma onda de petróleo. Após ter vindo à superfície, constatou que a sua visão fora afetada pela maldição dos mares. Por isso, para tentar limpar os olhos, mergulhou várias vezes até que conseguiu ver alguma luz. Contudo, não conseguia mexer as asas, pois a mancha viscosa colou-lhas ao corpo. Logo começou a movimentar-se para se libertar daquelas águas negras. Apesar de muito esforço, conseguiu chegar à água limpa.

Quais eram as formas de morte possíveis de Kengah?
De asas imobilizadas, coladas ao corpo, as gaivotas eram presas fáceis para os grandes peixes, ou mor-riam lentamente, asfixiadas pelo petróleo que, metendo-se entre as penas, lhes tapava todos os poros, sendo estas as formas possíveis de morte das gaivotas, sendo uma delas Kengah.
Sofia - 7º C

Após ter lido alguns excertos da obra “Constantino, guardador de vacas e de sonhos” de Alves Redol, nas aulas de língua portuguesa, vou fazer uma reflexão sobre a forma como Constantino, personagem principal da obra, passava o seu dia-a-dia e como nós o passamos agora. Este momento de reflexão vai permitir fazer uma comparação com os jovens da atualidade.
Dantes as crianças passavam o dia-a-dia a brincar ao pião, ao berlinde, à procura dos ninhos dos pássaros para ver quem encontrava mais e também para ver quem encontrava primeiro, por vezes até mentiam aos uns aos outros para terem o “respeito” de um vencedor.
Mas nem todos tinham a mesma sorte. As crianças de famílias mais pobres tinham de ir ajudar os pais e os avós no trabalho do campo, algumas nem estudavam.
Dantes as crianças conviviam muito e estavam sempre a brincar em grupos muito grandes e unidos.
Agora, as crianças passam mais o dia na escola. Fora da escola não fazem praticamente nada, pois têm tudo, apenas ficam em casa fechados a tarde toda a jogar computador ou a ver TV e raramente saem de casa.
Nos tempos de hoje, as crianças já não convivem como antes, só estão juntas na escola. A maneira como comunicam, agora, é através de SMS.
Hoje, as crianças não ajudam os pais e os avós a trabalhar, apenas ficam à espera que as coisas venham ter com elas.
Jorge Monteiro, nº 18 - 8ºD
O Livro Misterioso
Margarida Fonseca Santos




O Livro Misterioso levar-te-á a viver uma emocionante aventura cheia de suspense.

Sinopse
Já alguma vez pensaste nos livros assim como uma espécie de dimensão paralela? Para te provar que isto é real, aqui tens um livro dentro do qual poderás encontrar um outro livro. Este, que está dentro destas páginas que talvez estejas agora a folhear, é mesmo muito especial como o André pôde comprovar assim que o encontrou naquele banco de jardim. Para ele, para a Joana e o Carlos (e até outras pessoas) foi a porta de entrada para um mundo estranho, onde aprenderam coisas importantíssimas, algumas das quais resultavam que nem verdadeira magia em qualquer mundo que fosse! Se aceitares o desafio, "O Livro Misterioso" levar-te-á a viver uma emocionante aventura cheia de suspense.

VIDA E OBRA DE PEPETELA
Artur Carlos Maurício Pestana dos Santos, que assina sempre como Pepetela (Pestana, em umbundo), nasceu em Benguela, em 29 de Outubro de 1941. […]



Em A Montanha da Água Lilás, fábula para todas as idades, o escritor angolano Pepetela conta a estória de uns seres cor laranja, os Lupis, que pensavam, falavam e trabalhavam como os homens. Mas “não são homens, porque se chamavam Lupis”. Certo dia, os lupis descobrem uma fonte de um misterioso líquido, cujo perfume é inebriante - a água lilás. E deixaram de viver em perfeita harmonia... Este livro, não é apenas uma fábula para todas as idades, tal como o subtítulo parece indicar, é um retrato (in)temporal da sociedade humana, e da crescente desigualdade social.

Utilizando a água lilás como riqueza natural, que se torna necessária a todos os seres vivos, o Autor faz-nos entender o processo de estratificação social entre os lupis, a formação das profissões e a constituição dos diferentes tipos sociais que permitem que uma sociedade funcione como um todo, isto é, como um sistema social.

1.ª Fase do Concurso Nacional de Leitura - Alunos selecionados

1.ª Fase do Concurso Nacional de Leitura - Alunos selecionados

Diogo Rodrigues, nº 15 – 7º D
Márcia Marques, nº 12 – 8º A
Diogo Silva, nº 9 - 9º C
A 2.ª fase do concurso realiza-se na Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva, no dia 23 de abril de 2012 (segunda-feira), Dia Mundial do Livro, a partir das 13h00.


A coordenação PNL
Teresa Silva

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Conto "A Gata Borralheira" de Sophia de Mello

Comentário ao Conto: "A GATA BORRALHEIRA"

A personagem principal apresenta o sonho de querer entrar no mundo do poder e do brilho. Movida pela ambição,” deixa-se levar, sem ligar aos avisos que lhe são dados frequentemente. Vai em frente e decide, então, abandonar a família.
A humilhação sofrida no dia do baile, faz dela uma rapariga e sem escrúpulos. Foram precisos vinte anos para se vingar daqueles que a humilharam, mas a vingança vira-se contra ela, acabando por morrer.
Este conto faz nos pensar, refletir que, muitas vezes, as aparência iludem; a vingança não nos leva a nenhum lado, esta pode virar-se contra nós e não vale a pena fugir a realidade.
Turma: 8ºD

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

14 de Fevereiro - Dia de S. Valentim

POEMAS ELABORADOS PELOS ALUNOS

Não respondes aos SMS,
Não respondes aos emails,
O que se passa?
Tens alguém no coração?!
Pois a minha vida não faz sentido sem ti,
Foste o meu primeiro amor,
Não sei se consigo voltar a amar
Como te amo a ti!

Diz-me que não me esqueceste,
Não consigo viver sem ti!
Andas alegre e andas triste,
Diz-me, qual é a razão?
Se for falta de amor,
Um beijo dado na cara
Pode cair ao chão,
Um beijo dado na boca
Vai direto ao coração!

João Carvalho – 8º D


Aqui tens o meu coração

A vida é o fogo que arde dentro de mim,
É a luz que ilumina
O meu coração
Em direcção a ti.

Quando se ama, não se repara nos erros que se cometem,
Não se magoa quando se beija,
Não se procura quando se amarra,
Só se deseja quando se perde.

Há várias estrelas no céu,
Com um conjunto fiz um coração.

Ana Oliveira Nº2/8ºD

Se um dia eu ficasse sem ti,
Olharia as estrelas do céu,
Para guardar-te dentro de mim
E para sempre amar-te
E para sempre sentir-te dentro do meu coração.

O que eu sinto, não posso explicar!
É difícil saber e dizer
O que eu sinto, e isso não posso negar
Que é aquilo que eu quero,
É a ti que eu desejo
E não te vou abandonar.

Recolhe a âncora, faz-te ao mar
Rumo ao norte tu vais navegar
Porque há alguém que acredita
Que tu tens força para amar.

Sei que existes, és luz em cada dia,
Luar em cada noite.
O amor que eu sinto por ti
É como uma chama ardente que ninguém pode apagar.
A força que me une a ti
É o laço que me faz mais forte
Do teu coração!

Sei que és mais forte do que o mar,
Sei que és mais forte do que o céu,
És mais forte que o fogo,
És tu!


Todo o dia eu espero
Que esta hora chegue, enfim!
Para sentir que o teu olhar
Renasça agora em mim.

Porque tu me amas
Como sabes amar,
Porque eu perdi o olhar
Na tua imensidão.

Sem barulho me envolves,
O meu ser tu aqueces
Como o sol que derrete
O gelo da madrugada.
Que bom acordar, sob o céu e a terra
Que acordou o dia e me fez sonhar.

Andei sem luz, andei perdida
E pela estrada fui caminhando
Ao lado estavas e me chamavas,
Olhei para ti e compreendi.

A vida já não faz sentido sem tua presença,
O sol já não sabe brilhar sem a tua chama,
Meu rosto não tem o sorriso sem tua alegria,
A alegria de poder amar-te em troca de nada.

Quando acordo em sobressalto,
Angustiada e sem paz,
Sinto as ondas do mar alto,
Os sonhos que a vida desfaz.
Então que eu olho para o céu busco-te uma proteção
Tua luz vem romper o véu


Serenando no meu coração.
Olho o mundo à minha volta,
Parece que estás ausente,
Mas em cada lágrima solta,
Vejo o teu amor presente.
Sei que estás sempre comigo
A iluminar todo o meu ser.
Ter-te sempre ao meu lado,
E amar-te até morrer.

Alexandra silva 8º D

Ando com a cabeça no ar
Só de pensar
Aquilo que te vou dar,
Para te agradar.

O São Valentim está a chegar,
Estou pronta para testar,
E para te provar,
Como te sei amar.

Ana Carvalho- 8ºD

Não sei explicar o que sinto,
Sinto o que sinto, porque sinto,
Tento travar o sentimento
Mas é impossível deixar de sentir.

Tenho medo de te perder,
Medo de errar,
Medo de te ouvir chorar,
Medo de estar num amor
Prestes a terminar!

Sinto o coração
Prestes a rebentar,
Mas tudo o que sai,
Sai dos meus olhos,
Das minhas lágrimas,
Do meu coração.

Sofro só por ti!
Sabes porquê?
Porque te amo com todas as letras
Com todo o sentido da palavra
Com todo o meu sofrimento
AMO-TE
Filipa Martins 8ºD Nº14

Paixão
Todos queremos sentir a paixão,
Embora alguns façam dela grande confusão,
Outros vêem-na como uma mera ilusão,
Há até quem pense que é coisa só de verão,
E também quem dela não tenha boa impressão,
Mas, claro, há quem ache que é boa essa sensação!
Alguns dizem que o melhor é dar-lhe muita atenção,
Também acho bem quem dela faz uma canção,
U ma coisa que todos concordam é que ela tem sedução

Amar é
Amar é algo que não sei explicar,
É alegria talvez ilusão.
Amar é um sentimento divino
Que se sente no coração.
Amar é um mistério que nos faz sorrir,
Mistério que nos faz pensar,
mistério que todos gostariam de desvendar!

Rui Carvalho – 8º D

Meu peito é um tribunal
Meu coração é juiz
Meus olhos são testemunhas
Dizem o mal que te fiz

Com amor eu pensei
Com carinho eu escrevi
Estes lindos versos
Só mesmo para ti.

O meu coração tem muito amor
Amor que nunca tem fim
Para dar à minha namorada
Porque ela também me dá a mim

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

estudo da obra- 7ºano


IDENTIFICAÇÃO DO LIVRO

Título da obra:” História de uma Gaivota e do Gato que a ensinou a voar”

Editora: Porto Editora

IDENTIFICAÇÃO DO AUTOR:
Nome / Pseudónimo: Luís Sepúlveda

Dados Biográficos:
Nasceu em Ovalle, no Chile em 1949

Escritor

Obras publicadas pelo autor: “ O vello que lia romances de amor” ; “Mundo do Fim do Mundo”

Tristão e Isolda


Lenda de Tristão e Isolda
Tristão, excelente cavaleiro a serviço do seu tio, o rei Marcos da Cornualha, viaja à Irlanda para trazer a bela princesa Isolda para se casar com seu tio. Durante a viagem de volta à Grã-Bretanha, os dois acidentalmente, bebem uma poção de amor mágica, originalmente destinada a Isolda e Marcos.
Devido a isso, Tristão e Isolda apaixonam-se perdidamente um pelo outro e de maneira irreversível. De volta à corte, Isolda casa-se com Marcos, mas ela e Tristão mantêm um romance que viola as leis temporais e religiosas que escandaliza todos. Tristão termina banido do reino, casando-se com Isolda das Mãos Brancas, princesa de Bretanha, mas o seu amor pela outra Isolda não termina.
Depois de muitas aventuras, Tristão é mortalmente ferido por uma lança e manda que busquem Isolda, para curá-lo das suas feridas.
Enquanto ela vem a caminho, a esposa de Tristão, Isolda das Mãos Brancas, engana-o, fazendo-o acreditar que Isolda não viria para vê-lo. Tristão morre, e Isolda ao encontrá-lo morto, morre também de tristeza.

Francisca Moreira, nº16 8ºC

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

A Bela e o Monstro



Era uma vez, um jovem príncipe que vivia num lindo castelo. Apesar de toda a riqueza que possuía, era muito egoísta. Uma noite recebeu a visita de uma velhinha, que lhe pediu abrigo, ele negou-o, e mandou-a embora. A velhinha era ,na verdade, uma bruxa disfarçada. Indignada transformou-o em uma horrível fera e o encanto só poderia ser quebrado se ele recebesse um beijo de amor.
Bela disse à fera que o amava, deu-lhe um beijo para demonstrar o seu amor. Nessa hora a fera transformou-se num lindo príncipe e o encanto da bruxa quebrou-se. O príncipe havia aprendido a ser uma pessoa bondosa e daquele dia em diante, o castelo irradiava amor em todos os cantos.

Trabalho realizado por:
Margarida Moreira nº24 8ºD

Romeu e Julieta



Romeu e Julieta é a história de dois jovens que se apaixonaram um pelo outro.Quando Julieta fez uma festa,a família de Romeu não tinha sido convidada, mas Romeu entrou às escondidas.
A desavença entre as famílias contribuiu para o amor de Romeu e Julieta ser impossível.
Eles amavam-se muito, e ninguém o sabia, porque eles encontravam-se as escondidas, mas Julieta para não ser forçada a casar com outro homem, monta um plano, em que bebe uma poção para se poder passar por morta.
Mas Romeu, antes de descobrir o plano, descobre a morte de Julieta. Tomado pela dor, Romeu compra um frasco de veneno e, ao lado de sua amada, bebe o veneno e morre. Instantes depois, Julieta acorda e vê seu marido morto ao seu lado. Com o punhal de Romeu, e sem motivos mais para viver, mata-se também.

Estes jovens apaixonados, nunca tinham imaginado que o amor deles levaria a tal tragédia.
Trabalho realizado por:Maria Rodrigues, 8ºD, nº23

Pares românticos da literatura - Amor de Perdição,- uma história de amor impossível




Resumo da obra: Amor de Perdição, Camilo Castelo Branco

Simão Botelho e Teresa de Albuquerque pertenciam a famílias distintas, que se odiavam. Moravam em Vise e eram vizinhos. Um dia acabaram por se apaixonar e mantiveram um namoro silencioso através das janelas próximas. Ambas as famílias, desconfiadas, fizeram de tudo para combater a união amorosa. Tadeu de Albuquerque, o pai de Teresa, após várias tentativas de casar sua filha com um primo acaba por interná-la num convento. Após luta travada com os criados do primo de Teresa, Simão Botelho esconde-se na casa de um ferreiro devedor de favores ao seu pai. A filha do ferreiro, Mariana, acaba também por se apaixonar por Simão, constituindo um triângulo amoroso. Teresa e Simão mantêm contacto por cartas. Este, numa tentativa de resgatar Teresa do convento, acaba por balear o primo de Teresa, Baltasar, e é condenado à forca. Mais tarde, as influências de seu pai, antigo corregedor, irão mudar a pena para dez anos de degredo na Índia. Ao embarcar, vê Teresa, que morre tuberculosa. Nove dias depois, doente, Simão acaba por morrer também, e no momento em que vão lançar o corpo ao mar, Mariana, filha do ferreiro, lança-se ao mar.

Ano lectivo 2011/2012 João Nogueira Nº12 8ºC

Pares românticos da literatura - uma história de amor impossível


Tudo começou com o casamento de D .Pedro com a princesa espanhola chamada Constança, eles não se casaram por amor uma vez que tinha sido organizado pelos pais. Foi nessa altura que ele conheceu Dª .Inês, que era uma das aias de Dª Constança. D .Pedro quando a viu apaixonou-se logo.
O romance vivido por ela não era bem-vindo. Quando D. Constança morreu, D. Afonso continuou a interferir no amor que havia entre eles. D. Afonso para acabar com a ligação entre eles proibiu Dª. Inês de morar em Portugal, mas só que isso não resultou, porque D. Pedro foi viver para a fronteira de Portugal e Espanha onde se encontravam frequentemente. Foi por essa altura que eles se casaram. Como o povo estava muito preocupado com a influência de D. Inês, D. Afonso foi influenciado por três conselheiros, então ele decidiu que era melhor mata-la. D.I nês dói assassinada em Coimbra na Quinta das Lágrimas. Depois de ela ter morrido, D. Pedro revoltou-se contra o pai, declarando guerra.
Quando D. Pedro se tornou rei era muito cauteloso com o povo que gostava bastante dele, mas apesar disso ele ainda pensava em vingar-se da morte da sua amada D.Inês. D.Pedro depois da morte dela, tornou-se numa pessoa fria e sem sentimentos. Após dois anos da morte de Dª Inês, ele mandou elevá-la a rainha e obrigou toda corte a beijar-lhe a mão ou o que restava dela. Apesar de ter perdido o seu grande maio, ele tornou a casar.
D .Pedro mandou construir dois túmulos no Mosteiro de Alcobaça para D.Inês e para ele próprio, estando colocados frente a frente, deste modo no dia do Juízo Final olhar-se-iam de frente e juntos subiram para o céu.
D .Pedro morreu em 1367.


Ana Veiga nº:3 8ºD

Página de Diário- conversa com o meu diário

(Quinta-feira) 10 de Agosto de 2011
15:30h
Olá, Aznag
Hoje é um grande dia para mim….Como te contei, ontem desafiei o rouxinol para um combate e quem ganhasse ficava com a Andorinha Sinhá.
Sabes, Aznag, eu amo-a, fiz isto porque a quero muito e o rouxinol aceitou o combate hoje às 16 horas.
São 15:30 horas, vou- me preparar até logo, quando acabar o combate venho contar-te tudo……
17:30 h
Voltei, amigo
Perdi o combate, mas não foi por mérito do rouxinol, mas sim porque amo demasiado a andorinha e vi na cara dela que não queria que eu ganhasse.
Não era por não me amar, porque eu sei que ela me ama, mas a lei dela não permite ficar comigo, por isso deixei- me perder.
Mas sabes que não me sinto triste, acho que fiz uma boa ação.
Bem, amigo, vou – me despedir, vou passear pelo parque adeus!!!!!!
Hugo- 8º C

Carta da Andorinha Sinhá ao Gato Malhado

Ribeira dos Prados, 10 de Agosto de 2011
Querido Gato
Não sabes as saudades que tenho tuas, ando muito, muito triste. Eu sei que me vou casar com o rouxinol, mas não queria estragar a nossa amizade.
Já não te lembras do que passamos juntos?
Eu não me esqueci, porque gosto muito de ti e sabes bem que não é só como amigo….
Mas mudando de assunto, vou- me casar com o rouxinol. Eu preferia que fosse contigo, mas a lei das Andorinhas não permite nem os meus pais me deixariam.
Perdoa – me, gato, não voltes a ser o que eras. Tinhas uma vida tao triste, eu tenho a certeza que tu não vais deprimir – te e, se me amas mesmo, aparece no meu casamento.
Sei que não vai ser fác, mas preciso de te ver.
Com amizade sincera
8ºD
Andorinha Sinhá

Um passeio com a Andorinha

Outubro de 2012

Olá, querido diário!!

Eu hoje andei a passear com a Andorinha. Ela estava muito bonita, como sempre, mas eu sou feio, não entendo como ela gosta de mim. Soube que ela vai casar com o rouxinol.
Estou triste, pois adivinho que vai acontecer alguma coisa quando acabar o Verão.
Ela, hoje, queria-me dizer-me qualquer coisa, mas não percebi, pois o rouxinol chegou logo à nossa beira e pediu que queria falar com a Andorinha a sós. Amanhã tentarei saber o que era. Ao acabar o dia fiquei feliz, porque passei um dia inesquecível. Ela, realmente mudou a minha vida, basta-me ouvir a sua voz para eu ficar feliz. És um bom amigo, diário.

André 8º D

trabalhos realizados pelos alunos

Diário de uma Andorinha


Sábado, 31 de Janeiro de 2009

Querido Diário
Hoje passei um dia magnífico. Quando aqui cheguei conheci um Gato que tem muita má fama aqui no parque. Chama-se Gato Malhado. A maior parte dos animais não gostam dele e aconselharam-me a não falar com ele,mas eu não ligo, ele é um bom amigo , apesar de feio é simpático. De manhã, eu e o Gato encontramo-nos e decidimos fazer um piquenique. Almoçamos e fomos dar um passeio. O Gato mostrou-me vários sítios lindos. Aqueles que mais gostei foi quando fomos a uma cascata muito grande e muito linda, não resisti, tive que sobrevoá-la. Aquele ar fresco soube tão bem! E também quando fomos a um jardim muito lindo, cheio de flores de várias cores e vários tamanhos e árvores muito grandes cheias de frutos muito deliciosos. Depois chegou a noite. O dia passou muito rápido. Que pena! Adorei este dia, quem me dera voltar a repetir!

Daniela Veríssimo/8ºD

Alunos selecionados para a 2.ª Fase do Concurso

7º ANO
Diogo Rodrigues –nº 15 – 7º D

Inês Teixeira – nº 18 – 7º D


8º ANO

Marcia Marques –nº 12 – 8º A

Luana Veiga – nº 10 – 8º B


9º ANO

Diogo Silva – nº 9 - 9º C

Daniela Ferreira – nº 3 – 9º E

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Concurso Nacional de Leitura 2011-2012 - 2.ª Fase (Distrito de Braga)

O Concurso Nacional de Leitura realiza-se na Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva (cidade de Braga), no dia 23 de abril de 2012 (segunda-feira), Dia Mundial do Livro, a partir das 13h00.

Obras a concurso 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO
O livro misterioso, de Margarida Fonseca Santos;
A montanha da água lilás: fábula para todas as idades, de Pepetela.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Comemoração do Centenário do nascimento de Alves Redol

Comemoração do Centenário do nascimento de Alves Redol
Alves Redol foi considerado um dos expoentes máximos do neorrealismo em Portugal, com uma vasta obra literária que inclui o romance, conto, teatro, escrita infantil e ensaio.
Toda a sua obra literária reflete a vivência e o reconhecimento profundo dos problemas das classes trabalhadoras, conseguido através do contacto estreito com o povo no Ribatejo, na Estremadura ou no Douro.

Comemoração do Centenário do nascimento de Alves Redol

Comemoração do centenário do nascimento de Alves Redol


Alves Redol foi considerado um dos expoentes máximos do neorrealismo em Portugal, com uma vasta obra literária que inclui o romance, conto, teatro, escrita infantil e ensaio.
Toda a sua obra literária reflete a vivência e o reconhecimento profundo dos problemas das classes trabalhadoras, conseguido através do contacto estreito com o povo no Ribatejo, na Estremadura ou no Douro.